Dª Maria (nome fictício) de 52 anos, viúva, a viver só, pediu apoio no Serviço Social da Cruz Vermelha Portuguesa em Castelo Branco.
Extremamente debilitada, esta mulher procurou protecção na Cruz Vermelha, pedindo um fogão para poder fazer uma sopa, “único alimento, como dizia, que aguentaria no estômago”.
A voluntária social Anabela disponibilizou-se para doar o fogão. Feita a visita domiciliária com o objectivo de se avaliar as reais necessidades, e em particular procedeu-se à entrega do fogão onde nos deparámos com uma situação grave de insalubridade, tendo-se concluído desde logo que estava em perigo e em grave risco a sua saúde e a das pessoas que vivem próximas. A Equipa da Cruz Vermelha não teve pois, qualquer dúvida de que se imporia agir de imediato, estando perante um problema de emergência social, tendo em vista assegurar a saúde pública, a segurança das pessoas e bens.
Em articulação com a Presidente da Delegação, esta logo se prontificou a tomar todas as diligências e promover todos os actos e contactos para a solução da referida situação social grave.
De imediato, organizaram-se equipas de voluntários para proceder à limpeza da habitação, tendo contribuído para estas tarefas difíceis de remoção de grande quantidade de lixo, a Junta de Freguesia de Castelo Branco, que contactou desde logo uma empresa de desinfestação.
Contudo, foi necessário alojar a senhora noutra casa até que a habitação reúna as condições de habitabilidade.
Estão ainda, a ser concretizadas todas as medidas possíveis e ao nosso alcance para acompanhar e apoiar a já identificada senhora.
Extremamente debilitada, esta mulher procurou protecção na Cruz Vermelha, pedindo um fogão para poder fazer uma sopa, “único alimento, como dizia, que aguentaria no estômago”.
A voluntária social Anabela disponibilizou-se para doar o fogão. Feita a visita domiciliária com o objectivo de se avaliar as reais necessidades, e em particular procedeu-se à entrega do fogão onde nos deparámos com uma situação grave de insalubridade, tendo-se concluído desde logo que estava em perigo e em grave risco a sua saúde e a das pessoas que vivem próximas. A Equipa da Cruz Vermelha não teve pois, qualquer dúvida de que se imporia agir de imediato, estando perante um problema de emergência social, tendo em vista assegurar a saúde pública, a segurança das pessoas e bens.
Em articulação com a Presidente da Delegação, esta logo se prontificou a tomar todas as diligências e promover todos os actos e contactos para a solução da referida situação social grave.
De imediato, organizaram-se equipas de voluntários para proceder à limpeza da habitação, tendo contribuído para estas tarefas difíceis de remoção de grande quantidade de lixo, a Junta de Freguesia de Castelo Branco, que contactou desde logo uma empresa de desinfestação.
Contudo, foi necessário alojar a senhora noutra casa até que a habitação reúna as condições de habitabilidade.
Estão ainda, a ser concretizadas todas as medidas possíveis e ao nosso alcance para acompanhar e apoiar a já identificada senhora.
1 comentário:
Mas será que em castelo branco não haverá ninguém mais competente para este tipo de trabalho (serviços municipalizados) do que a Cruz Vermelha? Onde estava a segurança social por exemplo, tanta gente e organizações que são pagas pelo estado e não só para tomar conta destes trabalhos e tem de ser uma equipa de voluntários da CRUZ VERMELHA a ir limpar uma lixeira porque? Já começa a estar na altura de mudar, a cruz Vermelha não é a santa casa da misericórdia, que essa sim anda a pregar boa vontade e ajuda a quem precisa e depois vai a Cruz Vermelha que em muitos casos passa despercebida ficando outras pessoas ou instituições com os louros. Porque, alguém me consegue explicar? Infelizmente isto acontece em todo o país não é só em Castelo Branco, mas um dia vai mudar, espero eu….
Um grande ABRÇO a todos os voluntários que carregam esta nossa Cruz Vermelha
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